quarta-feira, 25 de maio de 2011

Curso:"A inclusão de crianças portadoras de necessidades educacionais especiais: trabalhando com as diferenças".

Público-alvo: Professores de educação infantil, ensino fundamental I e II, ensino médio e demais interessados

Objetivo: Pretende-se esclarecer os mitos acerca da inclusão e refletir sobre os principais efeitos da inserção de alunos especiais na escola regular para uma sociedade mais justa e igualitária; além disso, a intenção é oferecer subsídios para o trabalho em sala de aula com alunos portadores de necessidades educacionais especiais.

Conteúdo: Principais causas dos problemas de aprendizagem; transtorno do déficit de atenção e hiperatividade - TDAH; autismo e psicose infantil; alterações no processamento auditivo; distúrbio específico de linguagem - DEL; dislexia; histórico da inclusão; reflexões sobre a inclusão e a realidade das escolas; escola regular x escola especial; atuação e atualização do professor; leis que norteiam o processo de inclusão.

Professora: Dianne Cristine Rodrigues de Melo
Fonoaudióloga clínica; especialista em linguagem; atua na promoção da linguagem e reabilitação dos distúrbios da comunicação humana; realiza programas de inclusão e de assessoria fonoaudiológica escolar e empresarial; coordenou e organizou o I Colóquio de Fonoaudiologia, Educação e Psicopedagogia; atualmente dedica-se à elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação de projetos sociais.

Período: 7, 14, 21 de junho, das 19h às 22h
Carga horária: 9 horas
Número de vagas: 30
Preço: sindicalizados - R$ 63.00 | não-sindicalizados - R$ 126.00

segunda-feira, 16 de maio de 2011

XXVII JELI - Jornada de Ensino de Língua Inglesa

ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUA INGLESA DO ESTADO DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO anunciam a XXVII JELI - Jornada de Ensino de Língua Inglesa - Novos Letramentos e Avaliação: Desafios Contemporâneos no Ensino e Aprendizagem de Inglês, a realizar-se nos dias 20 e 21 de maio, em São Bernardo do Campo/SP, na Universidade Metodista, Campus Rudge Ramos.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Neuropedagogia e a complexidade cerebral na sala de aula

"Cresce a necessidade de o professor reconhecer e incorporar o conhecimento do funcionamento do sistema nervoso e seu desenvolvimento para enriquecer a sua prática de ensino."

                                                                                              Marta Pires Relvas



A revista PSIQUE deste mês traz uma matéria interessante sobre a Neuropedagogia em sala de aula. São 6 páginas de teoria, prática e exemplos acerca do funcionamento do cérebro na aprendizagem. Falar de Neuropedagogia causa uma certa aversão, pois já ouvi professores dizendo que não tem tempo para saber o que cada aluno está sentindo e muito menos entender enteder da parte biológica. O professor não deve se limitar a teoria se quiser que seus alunos tenham uma aprendizagem significativa. E de uma forma simples e ao mesmo tempo completa, Marta Pires ( bióloga, neuroanatomista, neurofisiologista humana, psicanalista e psicopedagoga) instiga o educador moderno a ir sempre além. Separei alguns trechos para dividir com vocês essa nova perspectiva.

"Sob o ponto de vista da Neuropsicologia, conhecer o processo de aprendizagem se tornou um novo desafio  para os professores, e o ambiente desta especificidade é a sala de aula. O professor, ao estabelecer as estratégias de ensino em relação ao seu conteúdo em seus planejamentos, deve estar ciente de que suas turmas constituem uma biologia cerebral, tal qual uma verdadeira ecologia cognitiva.

NOVOS RUMOS

O novo caminho que o professor pderá percorrer a fim de despertar o interesse do estudante para as novas aprendizagens é pelas conexões afetivas e emocionais do sistema límbidico, sendo estas ativadas no cérebro de recompensa. Por isso, precisam ser preservadas e respeitadas, pois são centelhas energéticas que provocam a liberação de substâncias naturais, os mensageiros químicos conhecidos como serotonina e dopamina, pois estão relacionados á satisfação, ao prazer e ao humor.

Para uma aprendizagem significativa, a aula tem des ser prazerosa, bem humorada, elaborada e organizada estratégicamente a fim de atender aos movimentos neuroquimícos e neuroelétricos do estudante. O professor que não instiga seus alunos á dúvida e á curiosidade, inibe o potencial de inteligência e afetividade no processo de aprender.




A matéria completa pode ser encontrada no site da Revista PSIQUE Nº 64.